Fãs ficam chocados com magreza extrema de YouTuber e fazem pedido de ajuda

O vídeo de Eugenia já tem mais mais de 16,8 milhões de visualizações desde que foi postado e acabou reunindo diversos pedidos de ajuda e alertas de seus seguidores. As imagens também foram republicadas pela personalidade da internet Oli London no Twitter com ele apontando para sua “figura preocupantemente magra”.

“Isso é extremamente preocupante”, escreveu um usuário em resposta ao repost de London. “Ela está assim há muito tempo, estou surpreso que até agora ela não tenha recebido ajuda para seus problemas”, continuou. “Estou surpreso que ela tenha energia para ficar de pé, quanto mais para andar”, escreveu outro internauta. “Espero que ela encontre paz e ajuda para sua anorexia”, clamou um terceiro. “Ela está literalmente batendo na porta da morte”, apontou outro.

Outra internauta criticou Oli - que ficou famoso pelas várias operações plásticas para ficar parecido com o ídolo do k-pop Jimin: “Como uma anoréxica ao longo da vida que está atualmente em recuperação, estou horrorizada que isso esteja sendo promovido em sua mídia social”, escreveu.

Em 2019, Cooney estrelou um documentário no canal do YouTuber Shane Dawson depois que ela se afastou da internet para se concentrar em sua saúde. No vídeo, ela reconheceu que tinha um distúrbio alimentar e foi para a reabilitação, informou o Metro. Anteriormente, em 2016, alguns fãs imploraram à estrela do YouTube que procurasse ajuda para o que parecia ser um distúrbio alimentar.

Um abaixo-assinado foi criado para que o conteúdo da influencer fosse retirado das redes com o argumento de que sua magreza estava “provocando sua base de fãs”. “Ela pode não estar influenciando intencionalmente seus espectadores, mas mostrar mais de 50% de seu corpo em seus vídeos e fotos [não está] ajudando meninas com anorexia ou qualquer distúrbio alimentar”, dizia a petição.

“Eu nunca tentei causar nenhum dano a ninguém ou pedir que perdessem peso”, disse Cooney à PAPER Magazine em 2019, ao apontar que nunca falou sobre seu peso. “Mas você ainda vê as pessoas te julgando e não percebendo que você não tem más intenções”. Ela também acrescentou que quando as pessoas estão lutando contra um distúrbio alimentar ou doença mental, “não é realmente algo” que elas escolhem ter.