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Finnegans Wake: Finnicius Revém Capa dura – 23 maio 2022
Prazo | Total (R$) |
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Em 2x de R$ 102,00 sem juros | R$ 204,00 |
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Opções de compra e produtos complementares
- ISBN-106555800690
- ISBN-13978-6555800692
- EdiçãoPrêmio Jabuti de Tradução - 2004; Prêmio John Jameson pela contribuição à disfusão da cultura irlandesa; Prêmio APCA de Tradução - 2003; "Fato Literário" da Feira do Livro de Porto Alegre - 2003
- EditoraAteliê Editorial
- Data da publicação23 maio 2022
- IdiomaPortuguês
- Dimensões18 x 5.2 x 27 cm
- Número de páginas832 páginas
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Descrição do produto
Sobre o Autor
Donaldo Schüler é doutor em letras e professor livre-docente pela UFRGS. Traduziu Heráclito, Sófocles e Joyce. Como ficcionista publicou Império Caboclo, O Homem que Não Sabia Jogar, Martim Fera, entre outros. Pela Ateliê, traduziu Finnegans Wake, trabalho ganhador do Jabuti de 2004, Prêmio APCA de 2003, entre outros. Publicou pela Ateliê Na Conquista do Brasil, Joyce Era Louco? e Literatura Grega: Irradiações.
Henrique Piccinato Xavier desenvolve trabalhos nas áreas de filosofia, literatura e Crítica e História das Artes Visuais, além disso, atua com curadoria de exposições de arte, com criação audiovisual e com organização, produção e design de livros especiais. Seus projetos se dão principalmente na interface entre filosofia, arte e política.
Detalhes do produto
- Editora : Ateliê Editorial; Prêmio Jabuti de Tradução - 2004; Prêmio John Jameson pela contribuição à disfusão da cultura irlandesa; Prêmio APCA de Tradução - 2003; "Fato Literário" da Feira do Livro de Porto Alegre - 2003 edição (23 maio 2022)
- Idioma : Português
- Capa dura : 832 páginas
- ISBN-10 : 6555800690
- ISBN-13 : 978-6555800692
- Dimensões : 18 x 5.2 x 27 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 13.815 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 8 em Tradução
- Nº 47 em Livros de Movimentos e Períodos Literários
- Nº 59 em Britânica Literatura e Ficção
- Avaliações dos clientes:
Avaliações de clientes
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"O biólogo B. S. Haldane, famosamente disse que o universo não era apenas mais estranho do que nós imaginávamos; era mais estranho do que nós 'conseguíamos' imaginar. E é essa a melhor descrição que eu encontrei para traçar o retrato do Finnegans Wake para aqueles que ainda não se aproximaram do livro. Trata-se de um livro estranho, que concebe modos de ser estranho que você nem acreditava serem possíveis. Estamso falando, afinal, de um livro que não começa (e não acaba), que mal tem personagens (eles são sucessões de metamorfoses identificadas ou pela recorrência de certas letras ou por padrões rítimicos ou imagéticos), que fala da história de todos os homens e da história de toda humanidade, que é escrito num inglês incrustado de talvez oitenta idiomas diferentes... Trata-se de um livro em que você é plenamente capaz de achar uma frase, ou um parágrafo, exuberantemente lindos, profundos e verdadeiros, e depois não conseguir dizer a alguém o que aquilo queria dizer. Exatamente.
"O finnegans Wake não 'quer dizer' coisas. Ele 'faz' coisas" (GALINDO, 2016, pág. 17).
Eis um livro que provavelmente não irei concluir a leitura (por que simplesmente não há o concluir; como concluir um clássico?), não pela quantidade de páginas mas pela qualidade da escrita experimental ( e põe experimental nisso)
Publicado em 1939 Finnegans Wake é um dos grandes marcos da literatura experimental, composta pela fusão de outras palavras, de outras línguas (idiomas) onde se busca uma miríade de significados. (Fora os neologismos criados a revelia ou será "epiphania"?).
A experiência de ler uma obra como essa é de que estamos assistindo o inconsciente em ação. É como despertar (wake up) para algo totalmente novo.
Ao lado do meu panteão pessoal (Guimarães Rosa, Thomas Mann, Javier Marías), James Joyce é o mais cultuado.
Obs: também tenho um panteão de deusas da literatura:
Clarice Lispector, Virginia Woolf, Elena Ferrante, Natália Ginzburg, Gabriela Mistral, Emily Brönte...
Só para ficar nesses exemplos.
Avaliado no Brasil em 1 de março de 2023
"O biólogo B. S. Haldane, famosamente disse que o universo não era apenas mais estranho do que nós imaginávamos; era mais estranho do que nós 'conseguíamos' imaginar. E é essa a melhor descrição que eu encontrei para traçar o retrato do Finnegans Wake para aqueles que ainda não se aproximaram do livro. Trata-se de um livro estranho, que concebe modos de ser estranho que você nem acreditava serem possíveis. Estamso falando, afinal, de um livro que não começa (e não acaba), que mal tem personagens (eles são sucessões de metamorfoses identificadas ou pela recorrência de certas letras ou por padrões rítimicos ou imagéticos), que fala da história de todos os homens e da história de toda humanidade, que é escrito num inglês incrustado de talvez oitenta idiomas diferentes... Trata-se de um livro em que você é plenamente capaz de achar uma frase, ou um parágrafo, exuberantemente lindos, profundos e verdadeiros, e depois não conseguir dizer a alguém o que aquilo queria dizer. Exatamente.
"O finnegans Wake não 'quer dizer' coisas. Ele 'faz' coisas" (GALINDO, 2016, pág. 17).
Eis um livro que provavelmente não irei concluir a leitura (por que simplesmente não há o concluir; como concluir um clássico?), não pela quantidade de páginas mas pela qualidade da escrita experimental ( e põe experimental nisso)
Publicado em 1939 Finnegans Wake é um dos grandes marcos da literatura experimental, composta pela fusão de outras palavras, de outras línguas (idiomas) onde se busca uma miríade de significados. (Fora os neologismos criados a revelia ou será "epiphania"?).
A experiência de ler uma obra como essa é de que estamos assistindo o inconsciente em ação. É como despertar (wake up) para algo totalmente novo.
Ao lado do meu panteão pessoal (Guimarães Rosa, Thomas Mann, Javier Marías), James Joyce é o mais cultuado.
Obs: também tenho um panteão de deusas da literatura:
Clarice Lispector, Virginia Woolf, Elena Ferrante, Natália Ginzburg, Gabriela Mistral, Emily Brönte...
Só para ficar nesses exemplos.
O produto, claro, não deixa de valer por isso.