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1984 Capa dura – 19 abril 2022
Opções de compra e produtos complementares
- Número de páginas440 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraEditora Antofágica
- Data da publicação19 abril 2022
- Dimensões23.6 x 16.6 x 2.2 cm
- ISBN-106586490162
- ISBN-13978-6586490169
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- A opressão não tem fim, mas ela sempre vai se chocar com o desejo de liberdade.1,528 leitores do Kindle destacaram isso
Da editora
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Também se rebelaram contra o sistema:
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Antônio XerxeneskyÉ escritor, tradutor e doutor em Teoria Literária (USP) e professor de escrita criativa. Autor de As perguntas (Companhia das Letras, 2017) e F (Rocco, 2014) – finalista do Prêmio São Paulo. Sua obra foi traduzida para o francês, o italiano e o espanhol. Como tradutor, trabalhou em mais de vinte livros e publicou artigos na piauí, serrote e Folha de S. Paulo. Fez uma tradução inédita para esta edição de 1984. |
Rafael CoutinhoArtista plástico pela Unesp, ilustrador, roteirista, professor e quadrinista, autor de projetos como Beijo Adolescente e Mensur. Fez 115 ilustrações para a edição da Antofágica. |
Gregório DuvivierÉ ator, humorista, roteirista e escritor. É sócio do canal do YouTube Porta dos Fundos e comanda o programa Greg News, na HBO. Assina o texto de apresentação do livro. |
Débora Reis TavaresÉ mestre e doutora pela Universidade de São Paulo (FFLCH-USP), onde pesquisou a obra de George Orwell e sua relação com a História. Atua como professora, oferecendo cursos livres sobre literatura e sociedade. Escreveu o posfácio A esperança vem do plural, além de ministrar as 03 videoaulas que acompanham a edição. |
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Ignácio de Loyola BrandãoÉ jornalista, escritor e membro da Academia Brasileira de Letras (ABL). Em meio à sua vasta obra literária, traduzida para diversas línguas, se destacam os romances distópicos Não verás país nenhum (1981) e Desta terra nada vai sobrar a não ser o vento que sopra sobre ela (2018). Para esta edição, escreveu um posfácio contextualizando a obra de Orwell. |
Eduardo BuenoÉ escritor, jornalista, tradutor e comanda o canal do YouTube Buenas Ideias, em que discute a história do Brasil de forma bem-humorada. No livro, assina um texto em que fala da sua relação pessoal com o clássico de George Orwell. |
Luiz Eduardo SoaresAntropólogo, cientista político e pós-doutor em Filosofia Política. Professor visitante da UFRJ, professor aposentado da UERJ e ex-professor do IUPERJ e da Unicamp. Foi pesquisador visitante nas Universidades Harvard, Columbia, Virginia e Pittsburgh. Publicou 20 livros, dentre eles Desmilitarizar: segurança pública e direitos humanos e Dentro da noite feroz: o fascismo no Brasil. Foi também Secretário Nacional de Segurança Pública. Escreveu um posfácio traçando um paralelo entre 1984 e a nossa atualidade. |
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Detalhes do produto
- Editora : Editora Antofágica; 1ª edição (19 abril 2022)
- Idioma : Português
- Capa dura : 440 páginas
- ISBN-10 : 6586490162
- ISBN-13 : 978-6586490169
- Dimensões : 23.6 x 16.6 x 2.2 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 16.157 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 808 em Clássicos de Ficção
- Nº 1.780 em Ficção Literária Literatura e Ficção
- Avaliações dos clientes:
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Melhores avaliações
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#1984 certamente é um dos romances mais revisitados da história da literatura, talvez, por sua inquietante atualidade que, insistentemente, se renova desde que foi escrito. O que me leva a pensar que Orwell captou algo da essência humana e transpôs em ficção, seja lá o que for... é cruel.
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📌Esta é uma distopia, no mais profundo sentido do termo. O “herói” da história, Winston Smith, é apenas uma frágil peça na engrenagem deste sonho quebrado do amanhã. Não é nem um “homem comum”, parece menos que isso, graças ao seu mundo tão opressor e estafante – a leitura faz o ar parecer carregado em chumbo.
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O básico da trama é que a partir da história de Smith, um operário do governo, funcionário do Ministério da Verdade (sua função: mudar a história, recriar a “verdade” – o Paralelo com nosso mundo, nosso Brasil, é realmente assustador! se é que vocês me entendem). Ao se envolver com Julia, ele profana a apatia necessária ao regime imposto pelo Grande Irmão, passa a questionar; de repente, está envolto a um movimento revolucionário.
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📖 Mas isso é mesmo o básico, esse livro é uma aula de worldbuilding, não tanto pela geoficção, mas pela estrutura coerente e terrivelmente razoável. Cada capitulo abre uma nova porta, cada página integra a coerência do mundo de Orwell e Smith e perfura o livro, espelha a nossa realidade, nosso presente.
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Impossível não ler este livro com um olho na página e outro nos noticiários.
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A edição da Antofagica está impecável! Reler o livro nesta edição é uma expansão do texto, uma experiência renovada. Há nas ilustrações e no design, de modo geral, um conceito incrível. Ainda estou relendo, mas até agora, achei a tradução muito boa. Ainda que algumas coisas clássicas se percam - como "O Grande Irmão Está de Olho em Você" é trocado pela tradução mais acurada: "...está te observando" - não há escassez da força do texto, nem atenuação da força política das palavras.
Os textos de apoio complementam bem a leitura.
Livrão. Grande edição.
Avaliado no Brasil em 7 de março de 2021
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#1984 certamente é um dos romances mais revisitados da história da literatura, talvez, por sua inquietante atualidade que, insistentemente, se renova desde que foi escrito. O que me leva a pensar que Orwell captou algo da essência humana e transpôs em ficção, seja lá o que for... é cruel.
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📌Esta é uma distopia, no mais profundo sentido do termo. O “herói” da história, Winston Smith, é apenas uma frágil peça na engrenagem deste sonho quebrado do amanhã. Não é nem um “homem comum”, parece menos que isso, graças ao seu mundo tão opressor e estafante – a leitura faz o ar parecer carregado em chumbo.
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O básico da trama é que a partir da história de Smith, um operário do governo, funcionário do Ministério da Verdade (sua função: mudar a história, recriar a “verdade” – o Paralelo com nosso mundo, nosso Brasil, é realmente assustador! se é que vocês me entendem). Ao se envolver com Julia, ele profana a apatia necessária ao regime imposto pelo Grande Irmão, passa a questionar; de repente, está envolto a um movimento revolucionário.
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📖 Mas isso é mesmo o básico, esse livro é uma aula de worldbuilding, não tanto pela geoficção, mas pela estrutura coerente e terrivelmente razoável. Cada capitulo abre uma nova porta, cada página integra a coerência do mundo de Orwell e Smith e perfura o livro, espelha a nossa realidade, nosso presente.
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Impossível não ler este livro com um olho na página e outro nos noticiários.
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A edição da Antofagica está impecável! Reler o livro nesta edição é uma expansão do texto, uma experiência renovada. Há nas ilustrações e no design, de modo geral, um conceito incrível. Ainda estou relendo, mas até agora, achei a tradução muito boa. Ainda que algumas coisas clássicas se percam - como "O Grande Irmão Está de Olho em Você" é trocado pela tradução mais acurada: "...está te observando" - não há escassez da força do texto, nem atenuação da força política das palavras.
Os textos de apoio complementam bem a leitura.
Livrão. Grande edição.
Falando sobre a edição do livro, da editora antofagica, creio que seja a melhor de todas! Livro cheio de detalhes e que traz grande imersão para o leitor. Sua capa e artes são incríveis.
Com tantas diferentes edições no mercado, fica a dúvida: qual é a edição que você deve escolher?
Nesta avaliação, vou contar a você, leitor, as características que me agradaram em relação à edição da editora Antofágica, e o motivo para eu devolvê-la.
Vamos começar falando daquilo que é bom, certo?
A edição antofagense é em capa dura texturizada, com uma camada de verniz por cima (que colabora para a conservação do livro). Além disso, ela possui ilustrações, feitas por Rafael Coutinho, e três comentários ao final.
Essas características (capa dura, ilustrações e comentários) estão presentes em todas as edições da Antofágica.
Antes de comentar sobre os defeitos, permita-me explicar um elemento presente na edição: muitos ficaram confusos com os "retângulos pretos" presentes no livro. Esses retângulos existem para simbolizar a censura, elemento marcante na obra distópica de Orwell. Antes de você perguntar, não, o texto não foi censurado. A edição possui texto integral, e os "retângulos" foram acrescentados para parecer que o texto sofreu censura, entende?
Agora, eu preciso comentar sobre algo que não encontrei em nenhuma outra avaliação, e que me decepcionou profundamente: a edição possui um erro de revisão.
A qualidade dos livros da editora Antofágica sempre foi, para mim, inquestionável. Eu nunca esperava encontrar qualquer erro em uma de suas edições, e fiquei incrédula ao ver, na página 150 (edição física), o seguinte trecho:
"Por um instante, sentiu como se suas estranhas fossem esmigalhadas entre os dois..."
Não cursei Letras, mas sei que o correto neste trecho seria "entranhas", no lugar da palavra "estranhas". Após três minutos lendo o trecho seguidas vezes, pude concluir que meus olhos não me enganaram. Um erro estava presente.
No momento em que tirei essa conclusão, fui verificar, imediatamente, se a editora havia economizado nos revisores. E o que me surpreende é que não. O texto foi revisado por três pessoas diferentes, e esse erro passou despercebido por todos.
Em qualquer livro, aquilo que há de mais essencial é o texto. E, em razão desse erro, interrompi minha leitura, e devolverei o livro em poucos dias.
Pode parecer perfeccionismo, mas existem diversas outras edições no mercado, e não há motivos para manter uma edição com um erro. A propósito, como já mencionei anteriormente, não finalizei a leitura do livro, e portanto, não sei se a edição antofagense possui mais erros além do mencionado.
Escrevo essa avaliação não apenas para informar os leitores, mas também para informar a editora. A Antofágica é minha editora favorita, e sei que sua equipe lê os comentários de seus fãs. Não busco diminuir seu trabalho, mas contribuir para que erros como esse não apareçam em edições futuras. Já adquiri Triste fim de Policarpo Quaresma na pré-venda, e estou aguardando ansiosamente pelo seu lançamento.
Finalizo esta avaliação dizendo que, com um grande pesar no coração, devolverei minha edição em poucos dias, e pretendo adquirir a edição da Companhia das Letras, que possui conteúdo impecável. Agradeço por ter lido esta avaliação até o fim, e espero ter ajudado.
Com tantas diferentes edições no mercado, fica a dúvida: qual é a edição que você deve escolher?
Nesta avaliação, vou contar a você, leitor, as características que me agradaram em relação à edição da editora Antofágica, e o motivo para eu devolvê-la.
Vamos começar falando daquilo que é bom, certo?
A edição antofagense é em capa dura texturizada, com uma camada de verniz por cima (que colabora para a conservação do livro). Além disso, ela possui ilustrações, feitas por Rafael Coutinho, e três comentários ao final.
Essas características (capa dura, ilustrações e comentários) estão presentes em todas as edições da Antofágica.
Antes de comentar sobre os defeitos, permita-me explicar um elemento presente na edição: muitos ficaram confusos com os "retângulos pretos" presentes no livro. Esses retângulos existem para simbolizar a censura, elemento marcante na obra distópica de Orwell. Antes de você perguntar, não, o texto não foi censurado. A edição possui texto integral, e os "retângulos" foram acrescentados para parecer que o texto sofreu censura, entende?
Agora, eu preciso comentar sobre algo que não encontrei em nenhuma outra avaliação, e que me decepcionou profundamente: a edição possui um erro de revisão.
A qualidade dos livros da editora Antofágica sempre foi, para mim, inquestionável. Eu nunca esperava encontrar qualquer erro em uma de suas edições, e fiquei incrédula ao ver, na página 150 (edição física), o seguinte trecho:
"Por um instante, sentiu como se suas estranhas fossem esmigalhadas entre os dois..."
Não cursei Letras, mas sei que o correto neste trecho seria "entranhas", no lugar da palavra "estranhas". Após três minutos lendo o trecho seguidas vezes, pude concluir que meus olhos não me enganaram. Um erro estava presente.
No momento em que tirei essa conclusão, fui verificar, imediatamente, se a editora havia economizado nos revisores. E o que me surpreende é que não. O texto foi revisado por três pessoas diferentes, e esse erro passou despercebido por todos.
Em qualquer livro, aquilo que há de mais essencial é o texto. E, em razão desse erro, interrompi minha leitura, e devolverei o livro em poucos dias.
Pode parecer perfeccionismo, mas existem diversas outras edições no mercado, e não há motivos para manter uma edição com um erro. A propósito, como já mencionei anteriormente, não finalizei a leitura do livro, e portanto, não sei se a edição antofagense possui mais erros além do mencionado.
Escrevo essa avaliação não apenas para informar os leitores, mas também para informar a editora. A Antofágica é minha editora favorita, e sei que sua equipe lê os comentários de seus fãs. Não busco diminuir seu trabalho, mas contribuir para que erros como esse não apareçam em edições futuras. Já adquiri Triste fim de Policarpo Quaresma na pré-venda, e estou aguardando ansiosamente pelo seu lançamento.
Finalizo esta avaliação dizendo que, com um grande pesar no coração, devolverei minha edição em poucos dias, e pretendo adquirir a edição da Companhia das Letras, que possui conteúdo impecável. Agradeço por ter lido esta avaliação até o fim, e espero ter ajudado.
A capa tem uma textura muito agradável. E o marcador é um postal. É visivelmente uma edição de luxo.
Dentre as incontáveis edições dessa obra, essa edição é a mais diferenciada em conteúdo e personalidade. Uma obra de arte.
A capa tem uma textura muito agradável. E o marcador é um postal. É visivelmente uma edição de luxo.
Dentre as incontáveis edições dessa obra, essa edição é a mais diferenciada em conteúdo e personalidade. Uma obra de arte.