Synopsis
Music manager has to get three of his artists together for a special show, but soon finds out it isn't an easy task.
Music manager has to get three of his artists together for a special show, but soon finds out it isn't an easy task.
Nostalgia é perigosa. Tributos ao pasado sao cheios de armadilhas. O negro como alivio comico é apenas uma que diegues cacai nessa chanchada ala anos 70. Por outro lado ate coloca certas questões politicas e de classe, alem de respeitar as crenças de origem africanas. Nao é perfeito. Mas acaba que reunindo esses grandes nomes do momento e indo pra rua nesse leve senso de improviso acaba tocando uma festinha bem gostosa.
- maria bethânia pilotando a honey baby enquanto cantarola vapor barato
- O Bigode de chico buarque
- nara leão existindo
- a referência aO Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, que ainda não assisti mas vivo revendo a tal cena como se não houvesse amanhã
Aw fuck it, let's make a movie.
Director Carlos Diegues gained some small international renown in the '70s and '80s, partly from his arthouse hits, Xica da Silva (1976) and especially Bye Bye Brasil in 1980, the latter a charming little earthy slice-of-life road picture about the loss of traditions. Where that film has a certain rigor and identifiable sensibility, Quando o Carnaval Chegar, aka.,When Carnaval Comes chucks all that aside.
That said, and despite being a poorly staged, dramatically inert, badly acted shambling mess, I kind of liked When Carnaval Comes. In fact, I enjoyed it a lot. It's a case of bringing something to a film in order to extract value from it -- in my case, an…
quem não gosta é inimigo da diversão
boas músicas péssimas atuações (mas até isso trabalha em favor do filme do filme) belas locações roteiro sem pé nem cabeça mas não tem problema pq os diálogos são uma gracinha
Nunca na minha vida eu achei que Bethânia e Nara fossem capazes de me despertar indiferença. Infelizmente, "Quando o Carnaval Chegar" me provou errado.
Filme excruciantemente longo, de forma quase sobrenatural, pras suas 1h40 de duração. Céus, o que foi isso? Entendo o que o Diegues tenta fazer aqui, uma espécie de sucessão espiritual da estrutura da chanchada clássica atualizando o conceito e as figuras - nesse último âmbito, incorporando os ídolos musicais que surgiram no Brasil a partir da segunda metade dos anos 1960. Na teoria parece que tem potencial, pena que na prática a teoria é outra. Que coisa horrível, meu deus. Filme desprovido de qualquer proposta. Não há qualquer tipo de provocação, interesse narrativo ou até mesmo…