O iluminismo escoc�s, org. de Pedro Paulo Pimenta
O iluminismo escoc�s, org. de Pedro Paulo Pimenta

O iluminismo escoc�s, org. de Pedro Paulo Pimenta

Marca: Alameda Refer�ncia: 978-85-7939-049-4

  • Medida: Altura: 01cm, Largura: 16cm, Comprimento: 23cm
  • P�ginas: 308
  • Peso: 420 gramas

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O iluminismo escoc�s,�org. de Pedro Paulo Pimenta

Esta colet�nea re�ne, pela primeira vez em portugu�s, textos filos�ficos produzidos na Esc�cia do s�culo XVIII.

O s�culo XVIII, ou “S�culo das Luzes”, ocupa um lugar de destaque na hist�ria da filosofia. Essa alcunha sugere um pensamento unificado por linhas de reflex�o comuns a diferentes fil�sofos e pelo anseio de “ilustrar” ou “esclarecer” os homens quanto �s possibilidades e limites do uso de sua raz�o. Essa imagem � forjada pela primeira vez com todas as letras por Kant, que redige um manifesto das Luzes – O que � a ilustra��o? – publicado em 1783, quando esta j� tivera o seu auge. Esse descompasso, entre o fato hist�rico e a tomada de consci�ncia sobre ele, geralmente � explicado pela posi��o perif�rica da Alemanha na Europa de ent�o.

Em outra regi�o perif�rica da Europa, tamb�m atrasada e pobre, a Esc�cia, encontraremos outro centro de reverbera��o (tardia) da filosofia das Luzes. Por mais inusitado que pare�a, houve de fato algo como um “Iluminismo escoc�s”, se entendermos por isso um debate em torno de id�ias e doutrinas que mobiliza diferentes autores dispostos a discutir entre si e a rever suas posi��es nesse processo.

Embora a recep��o dos fil�sofos escoceses dependa em grande parte de sua proje��o no mercado editorial sediado em Londres – nessa medida, a filosofia escocesa � sobretudo brit�nica –, as doutrinas esposadas por cada autor t�m em comum, a despeito de importantes diverg�ncias, uma originalidade e um vigor que j� n�o encontram par na Inglaterra, onde a vitalidade do mundo liter�rio n�o redunda no fortalecimento da� filosofia. Basta lembrar que, quando nos referimos � filosofia “inglesa” do s�culo XVIII, v�m-nos � mente os nomes de Locke (ingl�s), Berkeley (irland�s) e Hume (escoc�s).

Mas quem s�o os sucessores ingleses dessa tradi��o? O que h� em Londres � uma intensa fermenta��o liter�ria que, entretanto, n�o d� frutos filos�ficos. � na Esc�cia que se produz a melhor filosofia de l�ngua inglesa da segunda metade do s�culo, numa cena variada e de f�lego surpreendente. Neste volume, o leitor encontrar� o melhor da tradi��o filos�fica escocesa e, em meio a muitos textos in�ditos em nossa l�ngua, outros em nova tradu��o.

Gildo Magalh�es

Sobre o organizador: Pedro Paulo Pimenta �� professor de Filosofia Moderna no Departamento de Filosofia da FFLCH/USP, autor de Reflex�o e moral em Kant (Azougue, 2004) e A linguagem das formas (Alameda, 2007).

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SUM�RIO:

APRESENTA��O - 7
por Pedro Paulo Pimenta

JAMES BEATTIE - 15
Do estilo; Da exibi��o das paix�es em olhares e gestos

HUGH BLAIR - 33
Do surgimento e progresso da linguagem e da escrita;�
Natureza da poesia

GEORGE CAMPBELL - 61
Da rela��o que a eloqu�ncia tem com a l�gica e a gram�tica;�
Natureza e poder dos signos

ADAM FERGUSON - 81
Do estado de natureza; Do luxo

ALEXANDER GERARD - 101
Do refinamento no gosto;
A que faculdade da mente pertence o g�nio

DAVID HUME - 123
Tr�s perfis; Da autenticidade dos poemas de Ossian

FRANCIS HUTCHESON - 145
Dos poderes de percep��o distintos da sensa��o;
Do sentido moral

LORDE KAMES - 167
Nosso apego a objetos de ang�stia; Cren�a

JAMES MILLAR - 189
A condi��o das mulheres e o cultivo das artes e manufaturas;
Consequ�ncias pol�ticas da escravid�o

LORDE MONBODDO - 209
Da inven��o da linguagem; Cartas sobre o s�nscrito

THOMAS REID - 235
Da vis�o

WILLIAM ROBERTSON - 259
Do progresso da ci�ncia e do cultivo da arte liter�ria;
Descric�o da Am�rica

ADAM SMITH - 285
Das origens da filosofia; A eloqu�ncia inglesa;
Da afinidade entre as artes da m�sica, da dan�a e da poesia

SOBRE OS TRADUTORES 307

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