De forma geral, posso dizer da baita experiência que foi acompanhar a dupla Chris Claremont e John Byrne pela primeira vez. O texto é muito bem construído, de maneira que flui por entre a equipe e explora as características pessoais de cada um, e ao mesmo tempo, sua função particular como parte de um todo. Questionamentos internos e emocionais parecem ser um domínio que Claremont exerce sobre seus personagens. Ele entende os dilemas e conflitos de cada um. Destacando a arte de John Byrne, já não há o que falar. Apenas admirar. Os traços são incríveis e a nova colorização deu um destaque brilhante para a história. Além de que Byrne contribuía como co-argumentista, ou seja, ele também tinha certa voz na narrativa, imagino eu.
Não pretendo explorar os detalhes da história, mas destaco o grande debate ético que existe nas páginas finais, que foi crucial para o que tornou essa saga um clássico dos quadrinhos. A grande proporção só se tem noção ao ler a entrevista com a equipe criativa e editorial que se encontra nas últimas páginas. Além de ser uma história de choque para os leitores, foi uma grande tensão entre os autores e editores da revista. Deixo os detalhes para a sua leitura desse volume.
Concluindo, é um item primoroso de se ter na coleção e merece uma releitura em outros tempos. A satisfação com a história me fez sonhar em ter os outros volumes da fase Claremont/Byrne na coleção: A Segunda Gênese, Magneto Triunfa e Dias de um Futuro Esquecido (Se deixei de mencionar algum, me corrijam). Depois de pesquisar quanto custavam os volumes usados, eu espero muito que surja alguma reimpressão/republicação que torne mais ace$$ível essas aquisições.
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De forma geral, posso dizer da baita experiência que foi acompanhar a dupla Chris Claremont e John Byrne pela primeira vez. O texto é muito bem construído, de maneira que flui por entre a equipe e explora as características pessoais de cada um, e ao mesmo tempo, sua função particular como parte de um todo. Questionamentos internos e emocionais parecem ser um domínio que Claremont exerce sobre seus personagens. Ele entende os dilemas e conflitos de cada um. Destacando a arte de John Byrne, já não há o que falar. Apenas admirar. Os traços são incríveis e a nova colorização deu um destaque brilhante para a história. Além de que Byrne contribuía como co-argumentista, ou seja, ele também tinha certa voz na narrativa, imagino eu.Não pretendo explorar os detalhes da história, mas destaco o grande debate ético que existe nas páginas finais, que foi crucial para o que tornou essa saga um clássico dos quadrinhos. A grande proporção só se tem noção ao ler a entrevista com a equipe criativa e editorial que se encontra nas últimas páginas. Além de ser uma história de choque para os leitores, foi uma grande tensão entre os autores e editores da revista. Deixo os detalhes para a sua leitura desse volume.Concluindo, é um item primoroso de se ter na coleção e merece uma releitura em outros tempos. A satisfação com a história me fez sonhar em ter os outros volumes da fase Claremont/Byrne na coleção: A Segunda Gênese, Magneto Triunfa e Dias de um Futuro Esquecido (Se deixei de mencionar algum, me corrijam). Depois de pesquisar quanto custavam os volumes usados, eu espero muito que surja alguma reimpressão/republicação que torne mais ace$$ível essas aquisições.
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Avaliado no Brasil em 17 de março de 2022
De forma geral, posso dizer da baita experiência que foi acompanhar a dupla Chris Claremont e John Byrne pela primeira vez. O texto é muito bem construído, de maneira que flui por entre a equipe e explora as características pessoais de cada um, e ao mesmo tempo, sua função particular como parte de um todo. Questionamentos internos e emocionais parecem ser um domínio que Claremont exerce sobre seus personagens. Ele entende os dilemas e conflitos de cada um. Destacando a arte de John Byrne, já não há o que falar. Apenas admirar. Os traços são incríveis e a nova colorização deu um destaque brilhante para a história. Além de que Byrne contribuía como co-argumentista, ou seja, ele também tinha certa voz na narrativa, imagino eu.
Não pretendo explorar os detalhes da história, mas destaco o grande debate ético que existe nas páginas finais, que foi crucial para o que tornou essa saga um clássico dos quadrinhos. A grande proporção só se tem noção ao ler a entrevista com a equipe criativa e editorial que se encontra nas últimas páginas. Além de ser uma história de choque para os leitores, foi uma grande tensão entre os autores e editores da revista. Deixo os detalhes para a sua leitura desse volume.
Concluindo, é um item primoroso de se ter na coleção e merece uma releitura em outros tempos. A satisfação com a história me fez sonhar em ter os outros volumes da fase Claremont/Byrne na coleção: A Segunda Gênese, Magneto Triunfa e Dias de um Futuro Esquecido (Se deixei de mencionar algum, me corrijam). Depois de pesquisar quanto custavam os volumes usados, eu espero muito que surja alguma reimpressão/republicação que torne mais ace$$ível essas aquisições.
Não pretendo explorar os detalhes da história, mas destaco o grande debate ético que existe nas páginas finais, que foi crucial para o que tornou essa saga um clássico dos quadrinhos. A grande proporção só se tem noção ao ler a entrevista com a equipe criativa e editorial que se encontra nas últimas páginas. Além de ser uma história de choque para os leitores, foi uma grande tensão entre os autores e editores da revista. Deixo os detalhes para a sua leitura desse volume.
Concluindo, é um item primoroso de se ter na coleção e merece uma releitura em outros tempos. A satisfação com a história me fez sonhar em ter os outros volumes da fase Claremont/Byrne na coleção: A Segunda Gênese, Magneto Triunfa e Dias de um Futuro Esquecido (Se deixei de mencionar algum, me corrijam). Depois de pesquisar quanto custavam os volumes usados, eu espero muito que surja alguma reimpressão/republicação que torne mais ace$$ível essas aquisições.
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Avaliado no Brasil em 9 de maio de 2023
Avaliado no Brasil em 6 de outubro de 2020
Em uma edição luxuosa criada para competir com uma das edições de capa preta da Salvat, temos aqui uma parte da extensa produção de Chris Claremont nos X-Men. A Panini conta hoje com seis volumes (se contarmos os dois encadernados dos Novos Mutantes) seguindo esse padrão, que é excelente. Papel de boa qualidade e belíssimo efeito nas capas. O conteúdo é incontestável, um dos melhores momentos dos filhos do átomo. Conta como extra um diálogo entre Jim Shooter, Chris Claremont, Byrne e outros dois colegas de equipe, além do final original concebido por Claremont e Byrne, chamado 'Phoenix: Untold Story' ('vetado' por Shooter).
A Panini tá de parabéns nessas edições, que infelizmente foram publicadas de trás para frente (Dias de um Futuro Esquecido iniciou esse formato), mas isso não é um demérito, já que a editora publicava de acordo com o mercado (foi lançado junto com o filme da FOX).
Ah, e nessa capa a perna do Wolverine tá normal!
A Panini tá de parabéns nessas edições, que infelizmente foram publicadas de trás para frente (Dias de um Futuro Esquecido iniciou esse formato), mas isso não é um demérito, já que a editora publicava de acordo com o mercado (foi lançado junto com o filme da FOX).
Ah, e nessa capa a perna do Wolverine tá normal!
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Avaliado no Brasil em 9 de julho de 2022
