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Sláine. O Deus Guerreiro Capa dura – 30 outubro 2018
Opções de compra e produtos complementares
- Número de páginas212 páginas
- IdiomaPortuguês
- EditoraMythos
- Data da publicação30 outubro 2018
- Dimensões26.4 x 19.2 x 1.4 cm
- ISBN-108578673549
- ISBN-13978-8578673543
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Detalhes do produto
- Editora : Mythos (30 outubro 2018)
- Idioma : Português
- Capa dura : 212 páginas
- ISBN-10 : 8578673549
- ISBN-13 : 978-8578673543
- Dimensões : 26.4 x 19.2 x 1.4 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 12.312 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 63 em Fantasia em Graphic Novels
- Avaliações dos clientes:
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Muitos comparam o personagem a Conan, porém Slaine é dotado de uma personalidade muito forte e diferente do bárbaro hiboreano.
Suas histórias são marcadas por humor sem abrandar na violência e os dados culturais presentes constroem um universo bastante original.
Sláine, o Deus Guerreiro é uma HQ britânica lançada no Brasil pela @mythoseditora. É uma versão da lendas dos povos celtas que habitavam a região da Irlanda.
A arte é toda pintada, sendo que o artista Simon foi um dos primeiros a fazê-lo (depois de um argentino). Me lembrou Blood nesse aspecto. O roteiro de Pat Mills é bom, com humor ácido que me fez rir, mas também cheio de Deus Ex Machinas que me incomodaram (o uso do narrador permitiu isso. É um recurso que não funcionou aqui).
Apesar de alguns problemas, é fantasia de primeira; um prato cheio para fãs do gênero como eu.
A arte pintada do Simon Bisley te leva pra um mundo de conto de fadas mas um povoado pelo humor ácido do Pat Mills; é como ter doze anos de novo. Mesmo que você fique um pouco perdido com a mitologia irlandesa do quadrinho é impossível não ficar fascinado com os conceitos avante garde explorados nessa história de 1986: papéis de gênero e masculinidade tóxica, sem nunca cair numa forçação de barra. E eu que achei que espada e feitiçaria era um gênero socialmente datado.
Um gibi indispensável.
O autor Pat Mills, lendário nome da 2000 AD optou por trazer uma narrativa mais fantastica com o Ukko, o Anão, escrevendo e narrando a história. Dessa forma ficamos reféns dos relatos do narrador para avançar a trama que por tantas vezes é tão efadonho.
A obra é divida em 3 grandes partes.
A primeira se resume ao Ukko contando os feitos do Slaine, seu círculo social, amores e bases para o que há por vir na história. A hustoria é contada em forma de pinturas narradas com a arte do Simon Bisley.
A segunda parte e talvez uma das mais interrssantes, traz o Slaine em busca da deusa e algumas relíquias de imenso poder, passando pelos reis que as empunham. Nesse ponto os diálogos se tornam normais como qualquer quadrinho e é aqui onde a hq brilha mais, mostrando todos os maneirismos e humor ácido da história, além de trazer ótimos elementos de fantasia.
Por fim, a última parte é uma guerra desenfreada com desenhos que variam de muito bonitos, mesmo com aquela cor suja, e desenhos muito feios. Aqui a história volta a ser quase que completamente narrada, tornando se chata em dado momento. Contudo, a trama é bem fechadinha e cumpre o que propõem, deixando esperanças de uma possível continuação.
Algumas coisas que valem a pena ser mencionadas são os costumes usados mas histórias como por exemplo o acordo de casamento anual, a morte dos reis pelo povo após um reinado de 7 anos, o sacrifício do último a chegar nas guerras, são coisas bem interessantes a se aprender de outras culturas.
Há também algumas críticas quanto esteriótipos dos fortes sem inteligência, o mercado de quadrinhos marcado pelo massaveio ou toda nossa sociedade voltada para engradecer o homem e diminuir mulheres.
Um problema que é bem gritante nessa obra é o linguajar e cultura celta que por desconhecimento de nossa parte dificulta em demasia a leitura, não é raro as vezes que você só passa os olhos sob os nomes das divindades, o que me faz ter a sensação que não aproveitamos tudo o que a história tem a oferecer.
Por fim, esse quadrinho não segue o formato padronizado da Gold Edition,mas sim um meio termo do quadrinho comum e o gold, chamado de PRIME EDITION, talvez se as obras fosse publicadas neste formato e o preço fosse mais acessível o sucesso não seria tão distante.
Portanto, Slaine não é uma leitura fácil, a forma de contar roteiro é bem massante, falta de conhecimento nosso da cultura celta difículta o nosso entendimento do contexto geral e a arte do Simon Bisley por vezes é suja e confusa, variando de muito boa a bem ruinzinha. Talvez se o preço caisse de 60 reais para uns 40 valesse mais a pena essa compra.
Avaliado no Brasil em 6 de setembro de 2020
O autor Pat Mills, lendário nome da 2000 AD optou por trazer uma narrativa mais fantastica com o Ukko, o Anão, escrevendo e narrando a história. Dessa forma ficamos reféns dos relatos do narrador para avançar a trama que por tantas vezes é tão efadonho.
A obra é divida em 3 grandes partes.
A primeira se resume ao Ukko contando os feitos do Slaine, seu círculo social, amores e bases para o que há por vir na história. A hustoria é contada em forma de pinturas narradas com a arte do Simon Bisley.
A segunda parte e talvez uma das mais interrssantes, traz o Slaine em busca da deusa e algumas relíquias de imenso poder, passando pelos reis que as empunham. Nesse ponto os diálogos se tornam normais como qualquer quadrinho e é aqui onde a hq brilha mais, mostrando todos os maneirismos e humor ácido da história, além de trazer ótimos elementos de fantasia.
Por fim, a última parte é uma guerra desenfreada com desenhos que variam de muito bonitos, mesmo com aquela cor suja, e desenhos muito feios. Aqui a história volta a ser quase que completamente narrada, tornando se chata em dado momento. Contudo, a trama é bem fechadinha e cumpre o que propõem, deixando esperanças de uma possível continuação.
Algumas coisas que valem a pena ser mencionadas são os costumes usados mas histórias como por exemplo o acordo de casamento anual, a morte dos reis pelo povo após um reinado de 7 anos, o sacrifício do último a chegar nas guerras, são coisas bem interessantes a se aprender de outras culturas.
Há também algumas críticas quanto esteriótipos dos fortes sem inteligência, o mercado de quadrinhos marcado pelo massaveio ou toda nossa sociedade voltada para engradecer o homem e diminuir mulheres.
Um problema que é bem gritante nessa obra é o linguajar e cultura celta que por desconhecimento de nossa parte dificulta em demasia a leitura, não é raro as vezes que você só passa os olhos sob os nomes das divindades, o que me faz ter a sensação que não aproveitamos tudo o que a história tem a oferecer.
Por fim, esse quadrinho não segue o formato padronizado da Gold Edition,mas sim um meio termo do quadrinho comum e o gold, chamado de PRIME EDITION, talvez se as obras fosse publicadas neste formato e o preço fosse mais acessível o sucesso não seria tão distante.
Portanto, Slaine não é uma leitura fácil, a forma de contar roteiro é bem massante, falta de conhecimento nosso da cultura celta difículta o nosso entendimento do contexto geral e a arte do Simon Bisley por vezes é suja e confusa, variando de muito boa a bem ruinzinha. Talvez se o preço caisse de 60 reais para uns 40 valesse mais a pena essa compra.