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Admirável mundo novo Capa comum – 1 janeiro 2014
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Em uma sociedade organizada segundo princípios estritamente científicos, Bernard Marx, um psicólogo, sente-se inadequado quando se compara aos outros seres de sua casta. Ao descobrir uma “reserva histórica” que preserva costumes de uma sociedade anterior – muito semelhante à do leitor – Bernard vai perceber as diferenças entre esta civilização e a sua – e a partir de um sentimento de inconformismo ele desafiará o mundo. A história de Bernard se passa em um ambiente em que a literatura, a música e o cinema só têm a função de solidificar a alienação; um universo que louva o avanço da técnica, a produção em série, a uniformidade contra a diversidade.
Muitas das previsões de Huxley vieram a ser confirmadas anos mais tarde, como a tecnologia reprodutiva, as supostas técnicas de aprendizado durante o sono e a manipulação pelo condicionamento psicológico.
Ao lado de obras como Fahrenheit 451, de Ray Bradbury, e 1984, de George Orwell, que criticavam os governos totalitários de esquerda e de direita, Admirável Mundo Novo figura na lista dos livros mais relevantes e influentes de todos os tempos. O clássico de Huxley não é somente um hábil exercício de futurismo ou de ficção científica, mas um olhar acerca do autoritarismo no mundo desde que o livro foi publicado, em 1932, e que continua a nos assombrar.
- ISBN-108525056006
- ISBN-13978-8525056009
- Edição1ª
- EditoraBiblioteca Azul
- Data da publicação1 janeiro 2014
- IdiomaPortuguês
- Dimensões13.97 x 1.75 x 21.59 cm
- Número de páginas312 páginas
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Da editora
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Ao lado de obras como Fahrenheit 451 e 1984, que criticavam os governos totalitários de esquerda e de direita, Admirável mundo novo figura na lista dos livros mais relevantes e influentes de todos os tempos. |
O clássico de Huxley não é somente um hábil exercício de futurismo ou de ficção científica, mas um olhar acerca do autoritarismo no mundo desde que o livro foi publicado, em 1932, e que continua a nos assombrar. |
Muitas das previsões de Huxley vieram a ser confirmadas anos mais tarde, como a tecnologia reprodutiva, as supostas técnicas de aprendizado durante o sono e a manipulação pelo condicionamento psicológico. |
Sobre o autor:
Aldous Leonard Huxley nasceu em 26 de julho de 1894 no condado de Surrey, na Inglaterra. Pertencente a uma família de tradicionais intelectuais ingleses, estudou medicina e literatura inglesa. Viveu na Itália durante o regime fascista de Mussolini, período que viria a exercer influência sobre seus livros, e anos depois mudou-se para Hollywood a fim de trabalhar como roteirista. Em 1932, publicou Admirável mundo novo e, em 1954, narrou suas experiências com mescalina em As portas da percepção, livros fundamentais para a cultura e as artes. Huxley morreu nos EUA em 22 de novembro de 1963.
Descrição do produto
Sobre o Autor
Detalhes do produto
- Editora : Biblioteca Azul; 1ª edição (1 janeiro 2014)
- Idioma : Português
- Capa comum : 312 páginas
- ISBN-10 : 8525056006
- ISBN-13 : 978-8525056009
- Dimensões : 13.97 x 1.75 x 21.59 cm
- Ranking dos mais vendidos: Nº 286 em Livros (Conheça o Top 100 na categoria Livros)
- Nº 3 em Ficção Científica Distópico
- Nº 27 em Clássicos de Ficção
- Nº 53 em Ficção Literária Literatura e Ficção
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Chegou em tempo record na minha casa (1 dia kkkkkk). Lógico que dependa da localidade, moro em uma área bem localizada do Recife, então....
Rendeu uma leitura incrível, distopia nua e crua. Ótimas críticas.
Ele vem bem embalado, sem manchas, impressão boa e as páginas não são tão finas. As páginas não são branquelas, leitores sabem como é ruim página branca demais...
Enfim, estava na promoção e aproveitei para matar a curiosidade que tinha desse livro, não me arrependi
Percebe-se na distopia a crítica profunda dos cidadãos aos valores que se perpetuaram durante milênios em nossas vidas, como a família, a leitura, o pensamento crítico e a religião. Entretanto, o que creio ser o maior enfoque do livro é sobre a ideia de felicidade absoluta. Seria possível nós humanos, por meio de medicamentos e processos, curarmos todo o nosso sofrimento, sermos imunes ao envelhecimento e as doenças? Provavelmente em algum dia sim, a ciência tem avançado bastante em relação a isso. O enfoque maior na crítica do livro é exatamente essa, qual o preço moral que pagaríamos por tal avanço? Como seria um mundo no qual todas as pessoas teriam corpos belos e esbeltos? Que não mais sofressem pela partida de seus entes queridos ou pelo amor perdido? ''O soma (medicamento usado para acabar com qualquer forma de sofrimento) é o cristianismo sem lágrimas'' palavras do livro.
Também é notável que a sociedade criada por Huxley era totalmente contrária ao moralmente correto de hoje. Crianças brincam com brinquedos eróticos, o relacionamento e o casamento é considerado um insulto, sendo que o maior lema é ''cada um pertence a todos.'' A depreciação de todo o tipo de relações íntimas, de ter pais e mães, de se apaixonar era normal no mundo criado por Huxley.
O discurso contra a liberdade é um dos maiores fatores que levaram ao governo ter sua posição como regra nessa distopia. Ao criar seres praticamente idênticos, ensinando-os as mesmas coisas desde a infância, abominava-se a individualidade, o direito do indivíduo de agir por si mesmo e não ser apenas uma parte do corpo social. É uma crítica profunda as sociedades contemporâneas, que acabam por, voluntariamente ou involuntariamente, regulando cada vez mais o comportamento individual, concebendo formas de vida magníficas onde a miséria moral, a dor e a infelicidade eram fortemente repudiadas. Pois bem, reflete-se no livro justamente este fato: Como a humanidade seria se não houvesse o direito de sermos infelizes?
No mais, como clássico de uma distopia, é evidente que em algumas ocasiões os personagens não se dão conta do modo ignorante e fútil como vivem, pois são condicionados a pensar daquela maneira. O passado foi abolido. Shakespeare, Bíblia e outros clássicos atemporais não chegam ao conhecimento de quase ninguém. O livro, por mais que tenha sido escrito há quase um século, nos leva a refletir sobre qual será o destino da civilização com os novos avanços da ciência e os diversos dilemas éticos que se conflitam com todo o progresso da sociedade.
A história contada pode ser compreendida de forma simples, apesar de não ter personagens tão marcantes e um enredo muito cativante, o personagem principal (Bernard) e o Selvagem possuem características únicas, e creio ser a reflexão sobre seus modos de vida o mais importante em Admirável Mundo Novo.
Resenha do livro(com um pouco de spoiler): Um livro imperdível,uma distopia excelente de uma leitura que assusta com sua linguagem rebuscada, principalmente no prefácio (recomendo ler o prefácio para ao final de sua leitura) e nos primeiros capítulos,porém não desista de ler,porque depois fica mais fácil e se é introduzido em um universo não muito distante do nosso.
Nos primeiros capítulos ele introduz o máximo de ciência futurista, para explicar as principais engrenagens desta distopia,parecendo uma tese de faculdade com linguagem nada fácil porém ao passar da história você começa a entender.
No meio do livro se é apresentado ao personagem "selvagem",chave do desenrolar romântico da obra,usando como pano de fundo a exploração daquele mundo,o autor o desenvolve muito bem, utilizando creio eu o seu amor por Shakespeare já que o personagem teve acesso a poucos livros em sua vida e o principal deles é um compilado de Shakespeare,sendo citado inúmeras vezes.
Ao final do livro uma chave na sua mente vai começando a girar e você vai Finalmente entendendo que você está em um mundo muito admirável e que a dopamina que você consome "soma" muito em sua vida,ela te consome e você nem percebe,o "selvagem" nada mais é (além de ser o último "romântico") do que o único que ainda tenta lutar contra aquele mundo perfeito,mas falha ao perceber que não se pode libertar escravos que nem sabem que são escravos.
No fim ele vira escravo de seus pensamentos e de sua solidão.
Resenha do livro(com um pouco de spoiler): Um livro imperdível,uma distopia excelente de uma leitura que assusta com sua linguagem rebuscada, principalmente no prefácio (recomendo ler o prefácio para ao final de sua leitura) e nos primeiros capítulos,porém não desista de ler,porque depois fica mais fácil e se é introduzido em um universo não muito distante do nosso.
Nos primeiros capítulos ele introduz o máximo de ciência futurista, para explicar as principais engrenagens desta distopia,parecendo uma tese de faculdade com linguagem nada fácil porém ao passar da história você começa a entender.
No meio do livro se é apresentado ao personagem "selvagem",chave do desenrolar romântico da obra,usando como pano de fundo a exploração daquele mundo,o autor o desenvolve muito bem, utilizando creio eu o seu amor por Shakespeare já que o personagem teve acesso a poucos livros em sua vida e o principal deles é um compilado de Shakespeare,sendo citado inúmeras vezes.
Ao final do livro uma chave na sua mente vai começando a girar e você vai Finalmente entendendo que você está em um mundo muito admirável e que a dopamina que você consome "soma" muito em sua vida,ela te consome e você nem percebe,o "selvagem" nada mais é (além de ser o último "romântico") do que o único que ainda tenta lutar contra aquele mundo perfeito,mas falha ao perceber que não se pode libertar escravos que nem sabem que são escravos.
No fim ele vira escravo de seus pensamentos e de sua solidão.
Enfim, vá sem muitas expectativas e persista até o final que valerá a pena!
Um livro pesado mas com uma riqueza de detalhes que faz valer a pena a leitura e o compartilhamento. Nota 10.
Um livro pesado mas com uma riqueza de detalhes que faz valer a pena a leitura e o compartilhamento. Nota 10.