Engenharia, a chave da transformação urbana do município de São Cristóvão

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A engenharia tem desempenhado um papel fundamental no processo de desenvolvimento urbano do município sergipano de São Cristóvão, a quarta cidade mais antiga do país, Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO. A transformação do município ao longo dos últimos anos foi tema de destaque na Sessão Plenária do Crea-SE, realizada nesta segunda-feira (13/5). A convite do Conselho, o secretário de Infraestrutura de São Cristóvão, engenheiro civil Júlio Nascimento, fez uma explanação técnica sobre como a engenharia pode transformar uma cidade, impactando positivamente a vida de seus habitantes e impulsionando seu desenvolvimento.

Sec. de Infraestrutura de São Cristóvão, engenheiro civil Júlio Nascimento

Desde 2017, o município tem investido sistematicamente em obras de infraestrutura. São projetos importantes nos mais diversos setores, especialmente para o turismo, setor fundamental para a economia local. A criação de novas vias, praças e espaços públicos tem atraído mais visitantes e gerado empregos na área. Além disso, as obras na área da educação e saúde têm garantido acesso a serviços essenciais para a população, contribuindo para o bem-estar e qualidade de vida dos moradores. É o que ressalta o Secretário ao reforçar que a engenharia tem sido a chave para o desenvolvimento urbano do município.

Para o presidente do Crea-SE, engenheiro Dilson Luiz, São Cristóvão se destaca como exemplo de como a engenharia pode ser uma aliada poderosa no processo de transformação de uma cidade. “Quando se busca uma abordagem séria e eficaz para promover o desenvolvimento, é imprescindível dar a devida importância às engenharias, por desempenharem um papel fundamental na concepção, planejamento, execução e manutenção de projetos que impactam diretamente o crescimento e a qualidade de vida da sociedade. Portanto, ao priorizar as engenharias, asseguramos uma base sólida para o avanço e progresso em diversas áreas, promovendo um desenvolvimento mais equitativo e sustentável”, avalia o presidente do Crea-SE.

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