O Príncipe Harry e sua esposa, Meghan Markle, pretendem fazer novas "turnês no estilo real" ainda em 2024. O casal acabou de voltar da Nigéria e já tem planos para visitar outros países, em um modelo semelhante ao utilizado pelos membros da realeza britânica.
Vale lembrar que o Duque e a Duquesa de Sussex não fazem parte da Família Real oficialmente desde o início de 2020, quando se mudaram para a Califórnia, nos Estados Unidos, e abriram mão de suas funções reais.
Harry e Markle foram à Nigéria, por tanto, sem qualquer tipo de vínculo com a monarquia — embora os dias do casal no país africano tenham dado toda a pinta de uma visita oficial.
Segundo uma fonte do jornal Daily Mirror, mais informações sobre os próximos passos dos Sussex serão divulgadas em breve.
"O Duque e a Duquesa têm outras viagens programadas para o resto do ano. Eles esperam compartilhar os detalhes nas próximas semanas. É possível que eles voltem à África para mais turnês depois daquela", o insider revelou.
À revista People, o próprio príncipe já havia admitido suas intenções de continuar com as visitas. "Seja com a Archewell Foundation, Invictus, ou qualquer outra casa, sempre haverá motivos para encontrar as pessoas que estão no centro do nosso trabalho", ele afirmou.
Na Nigéria, Harry e Markle organizaram atividades relacionadas justamente à fundação beneficente fundada pelo casal e ao Invictus Games, jogos poliesportivos voltados para veteranos do exército com algum tipo de deficiência.
Segundo Tom Quinn, especialista na realeza britânica, autor de vários livros sobre a monarquia e conhecedor de várias fontes no Palácio de Buckingham, as atitudes do Duque e da Duquesa durante a viagem ao continente africano irritaram o Rei Charles III e o Príncipe William.
Na visão do monarca e de seu filho primogênito, o casal "se recusa a aceitar que não são mais membros da realeza".
"Tudo o que você pode esperar de uma visita oficial da realeza estava presente — a recepção, as visitas a escolas e organizações de caridade, as fotos com soldados veteranos e pessoas com deficiências. Os discursos e as posturas dos dois sugerem que eles ainda fazem parte da realeza e o William e o Rei Charles não gostam nada disso", Quinn pontuou.