William Bonner sobressai na cobertura das inundações no Rio Grande do Sul | Além da Tela
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    William Bonner sobressai na cobertura das inundações no Rio Grande do Sul

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    Fabio Maksymczukhttp://www.fabiotv.com.br/
    Jornalista, membro do júri de TV na APCA, editor do portal FABIOTV, blogueiro e colunista do Além da Tela, com passagem pelo Portal Imprensa (2009/15) e UOL TV Blogs

    As inundações que assolam o Estado do Rio Grande do Sul ganham destaque nos telejornais da TV brasileira. “Jornal Nacional”, o mais assistido do veículo, cede amplo espaço à tragédia ambiental. William Bonner conquista protagonismo na cobertura do “JN” ao sair do conforto da bancada para encarar, in loco, as consequências das enchentes em território sul-rio-grandense.

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    Durante toda a semana, o âncora comandou o “Jornal Nacional” em locais com a marca do caos, como um restaurante da Unisinos que serve refeições aos “flagelados”, expressão utilizada pelo apresentador, da PUC-RS que acolheu os desabrigados e até de um navio da Marinha do Brasil.

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    Normalmente trajado com uma camiseta preta, Bonner explorou a sua experiência de três décadas no telejornal para realizar a cobertura em um tom adequado. Consternado, mas sem cair no sensacionalismo. Um jornalista maduro que reconhece o fatídico momento que aflige milhões de gaúchos.

    A GloboNews cobre as inundações com seriedade. O gaúcho de Rio Grande, Marcelo Cosme, também saiu do estúdio do “Em Pauta” para acompanhar, in loco, os efeitos do dilúvio. Destaque também para o repórter Guilherme Balza que realiza ótimas reportagens, especialmente no “GloboNews Mais”. Menção ainda ao jornalista gaúcho Mateus Marques que produz boas matérias.

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    Já na Band, os dois apresentadores de bancada, Adriana Araújo, do “Jornal da Band”, e Felipe Vieira, do “Jornal da Noite”, também saíram do “ar condicionado” e acompanham o dia a dia da tragédia nas cidades alagadas do Rio Grande do Sul. Essas reportagens também são veiculadas na BandNews, especialmente no “Madrugada BandNews”.

    Na Record, como já era esperado, Roberto Cabrini faz uma intensa cobertura em território gaúcho. A emissora da Barra Funda, como em outros acontecimentos traumáticos, cede amplo espaço da programação ao jornalismo. Neste domingo (12/05), o canal derrubou a grade para o “Plantão Record”, sob comando de Reinaldo Gottino que ficou cerca de seis horas ao vivo. No “Cidade Alerta”, chama a atenção o resgate de animais com a narração de Luiz Bacci. “Só pedir a Deus”, lamentou o apresentador diante da impossibilidade de resgatar um cachorro do telhado em Canoas.

    No SBT, o programa “Tá no Ar” ganhou repercussão com a reportagem de Marcia Dantas que reporta, in loco, os acontecimentos da tragédia. A jornalista produziu uma reportagem que flagrou a aplicação de multa em um caminhão com doações que seguiam rumo ao Rio Grande do Sul. Tal reportagem caiu em páginas de polarização política. “O SBT é apartidário….Fiquei bem triste com a situação…Foi pesado para mim”, revelou Marcia que cumpriu o seu dever jornalístico.

    As inundações agora deveriam provocar reflexões sobre a responsabilidade de cada ator social para que o fenômeno seja minimizado no futuro próximo.

    Fabio Maksymczuk

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    As inundações que assolam o Estado do Rio Grande do Sul ganham destaque nos telejornais da TV brasileira. “Jornal Nacional”, o mais assistido do veículo, cede amplo espaço à tragédia ambiental. William Bonner conquista protagonismo na cobertura do “JN” ao sair do conforto da bancada para encarar, in loco, as consequências das enchentes em território sul-rio-grandense.

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    Durante toda a semana, o âncora comandou o “Jornal Nacional” em locais com a marca do caos, como um restaurante da Unisinos que serve refeições aos “flagelados”, expressão utilizada pelo apresentador, da PUC-RS que acolheu os desabrigados e até de um navio da Marinha do Brasil.

    Normalmente trajado com uma camiseta preta, Bonner explorou a sua experiência de três décadas no telejornal para realizar a cobertura em um tom adequado. Consternado, mas sem cair no sensacionalismo. Um jornalista maduro que reconhece o fatídico momento que aflige milhões de gaúchos.

    A GloboNews cobre as inundações com seriedade. O gaúcho de Rio Grande, Marcelo Cosme, também saiu do estúdio do “Em Pauta” para acompanhar, in loco, os efeitos do dilúvio. Destaque também para o repórter Guilherme Balza que realiza ótimas reportagens, especialmente no “GloboNews Mais”. Menção ainda ao jornalista gaúcho Mateus Marques que produz boas matérias.

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    Na Record, como já era esperado, Roberto Cabrini faz uma intensa cobertura em território gaúcho. A emissora da Barra Funda, como em outros acontecimentos traumáticos, cede amplo espaço da programação ao jornalismo. Neste domingo (12/05), o canal derrubou a grade para o “Plantão Record”, sob comando de Reinaldo Gottino que ficou cerca de seis horas ao vivo. No “Cidade Alerta”, chama a atenção o resgate de animais com a narração de Luiz Bacci. “Só pedir a Deus”, lamentou o apresentador diante da impossibilidade de resgatar um cachorro do telhado em Canoas.

    No SBT, o programa “Tá no Ar” ganhou repercussão com a reportagem de Marcia Dantas que reporta, in loco, os acontecimentos da tragédia. A jornalista produziu uma reportagem que flagrou a aplicação de multa em um caminhão com doações que seguiam rumo ao Rio Grande do Sul. Tal reportagem caiu em páginas de polarização política. “O SBT é apartidário….Fiquei bem triste com a situação…Foi pesado para mim”, revelou Marcia que cumpriu o seu dever jornalístico.

    As inundações agora deveriam provocar reflexões sobre a responsabilidade de cada ator social para que o fenômeno seja minimizado no futuro próximo.

    Fabio Maksymczuk

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    Comentários

    1 COMENTÁRIO

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    Paulo
    11 horas atrás

    Tenha dó, o cara saiu correndo de lá. isso é noticia falsa

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