A EDUCAÇÃO BRASILEIRA NA CONTEMPORANEIDADE, ENQUANTO DIREITO UNIVERSAL, A PARTIR DE UM ENCONTRO ENTRE PAULO FREIRE, ZYGMUNT BAUMAN E JOSÉ MORAN
DOI:
https://doi.org/10.5216/ia.v49i1.75885Palavras-chave:
Educação Brasileira; Modernidade Líquida; Tecnologia; Direito Universal.Resumo
A educação é um direito universal e, como tal, carece ser respeitado, acompanhado e, comumente, avaliado enquanto premissa de equidade em acesso e permanência na escola. Isto posto, este artigo tem o objetivo de considerar os postulados de Paulo Freire, de Zygmunt Bauman e de José Moran, visando a equiparar suas possíveis reflexões acerca dos atuais desafios da educação enquanto direito universal. Assim, com base nos princípios qualitativos, elaboramos uma pesquisa bibliográfica, cujas principais informações foram coletadas a partir de obras desses autores. Consideramos o contexto de um espaço-tempo fluido e berço de uma sociedade com inegáveis realidades tecnológicas, que permitem obter informações e oportunidades para o mundo do trabalho e que demandam a reinvenção e humanização da sala de aula para pensarmos na utopia do direito universal à educação de qualidade.
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