Filmes-Silencio
Hannibal (Anthony Hopkins) e Clarice (Jodie Foster) em ‘O Silêncio dos Inocentes’ (foto: divulgação Orion)

Em geral, pessoas cometem crimes por causa de um momento de pressão ou por um ganho calculado. Mas assassinos em série desafiam essa lógica. Para pegar um deles, é preciso entrar na mente de um criminoso, e é essa premissa que inicialmente move ‘O Silêncio dos Inocentes’. O desenrolar da história mostra o perigo dessa “viagem”, principalmente em se tratando de um personagem tão magnético quanto Hannibal Lecter. Não são pouco os que o consideram como o maior vilão da história do cinema, ao lado de Darth Vader (da saga ‘Star Wars’), tamanho o brilho da interpretação de Anthony Hopkins. Tanto que ele reprisou o papel em ‘Hannibal’, de 2001. O filme ainda gerou dois prelúdios: ‘Dragão Vermelho’ (2002) e ‘Hannibal: A Origem do Mal’ (2007).

  • Ano: 1991. Direção: Jonathan Demme. Com Anthony Hopkins, Jodie Foster, Ted Levine

Sinopse

Clarice Starling (Jodie Foster) é uma agente federal que está à caça de um assassino em série conhecido como Buffalo Bill (Ted Levine). Para entender a mente do seu inimigo, ela recorre a um vilão bem mais perigoso, o dr. Hannibal Lecter (Anthony Hopkins), um psiquiatra brilhante, mas também um psicopata violento e canibal, que está preso em segurança máxima.

Aniversário do Bem Paraná

Para comemorar os 41 anos, o Bem Paraná publica uma série de reportagens especiais. Serão 41 reportagens sobre lugares de Curitiba, 41 sobre manias dos curitibanos, 41 craques de futebol do Paraná, 41 filmes (um por ano, desde 1983) e 41 bandas e músicos da capital paranaense. O aniversário é comemorado no dia 17 de junho.

Tratam-se de filmes que tiveram relevância nos anos em que foram lançados e, ao mesmo tempo, deixaram marcas, por motivos diversos. Alguns, porque são precursores e criaram legados, inspirações ou tecnologias. Alguns, porque são visionários e criaram novas estéticas cinematográficas. Alguns, porque são retratos de costumes ou de mudanças em uma sociedade sempre em mutação, mas nem sempre em evolução. Alguns, porque são exemplos de valores como amor, amizade ou resiliência. Alguns, porque geram debates. Alguns, apenas porque são um bom entretenimento.