Menos de um mês após retornar à ativa no Flamengo, Gerson sente dor em cicatriz de cirurgia, mas mantém bons índices físicos
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Diogo Dantas

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Diogo Dantas

Repórter com mais de 10 anos de experiência. No GLOBO, cobriu Copas do Mundo, foi setorista do Flamengo e especializou-se nos bastidores e mercado da bola.

Um dos jogadores mais criticados em meio à má fase do Flamengo de Tite, o meio-campo Gerson vive um mês de superação desde que voltou à ativa, no começo de abril, depois de uma cirurgia.

A cicatriz da operação para correção de um problema renal incomodou durante jogo na altitude com o Bolívar, e depois de ser preservado contra o Botafogo, o camisa oito vem de três jogos seguidos.

Nessa sequência, foi um dos que tiveram melhor desempenho físico diante do Bragantino, junto com De La Cruz, apesar do processo de recuperação recente.

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Contra o Corinthians, no sábado, a tendência é que ninguém seja poupado, e que Gerson seja novamente o capitão de Tite, que o vê como principal liderança hoje no elenco.

As críticas podem até fazer sentido pelo fato de o meia não ter sido decisivo nos últimos jogos e ao longo da temporada, mas o histórico recente é uma ressalva importante junto à comissão técnica.

Gerson foi internado no dia 18 de Fevereiro, passou por cirurgia no começo de março, e ficou por 21 dias com um catéter em um dos rins. No dia 25 de março, voltou a fazer atividades leves.

Apenas em ⁠13 de Abril foi relacionado para jogo contra o Atletico-GO, pelo Brasileiro. Antes disso, ficou parado por 37 dias, sem qualquer tipo de atividade física fora do Flamengo.

Além dos bons números contra o Bragantino, Gerson tem os melhores índices físicos nas partidas em que é titular. A falta de confiança, por outro lado, chama atenção.

Mas em termos de distância percorrida, número de sprints e velocidade o camisa oito ainda se destaca. Tanto que é mantido por Tite, diante das ausências de Pulgar e Arrascaeta.

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