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Ex-namorada revela que Belo era possessivo: “Me prendia em casa”

Após rumores de que o cantor seria controlador com Gracyanne Barbosa, Luciana Picorelli abriu o verbo e bateu um papo exclusivo com a coluna

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Luciana Picorelli com Belo
1 de 1 Luciana Picorelli com Belo - Foto: Reprodução

Luciana Picorelli, ex-namorada do Belo, rasgou o verbo num vídeo publicado no perfil do Instagram, contando detalhes da relação que teve com o cantor. No registro, a comunicadora afirmou ter sido despejada de um apartamento por causa do pagodeiro e ainda revelou que vivia sob a constante vigilância dele.

“Na época do namoro, Belo não tinha uma educação financeira muito boa. Eu fui despejada várias vezes. Fiquei numa situação ruim, sem saber o que fazer e sem poder voltar pra casa”, disse se referindo ao apartamento que o pagodeiro alugou para ela morar na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio.

Picorelli destacou que sua mãe era conservadora e que, muitas vezes, não podia sair sem autorização. Por isso, o músico decidiu tirá-la de casa e colocá-la num imóvel na mesma região que ele morava, já que Luciana foi nascida e criada na Zona Norte carioca. “Era muito difícil pra mim [namorar com ele, por conta da família]”, lembrou.

Procurada pela coluna Fábia Oliveira para dar mais detalhes sobre o assunto, a ex-repórter do Balanço Geral Rio, da Record TV, abriu o coração e contou que passou muito perrengue por conta da mão aberta de Belo e que, além disso, era controlada por causa dos ciúmes excessivos do músico.

Recentemente, rumores de que Gracyanne Barbosa, ex do rapaz, teria confidenciado que ele era possessivo e controlador ganharam a internet, depois do portal Leo Dias divulgar que a musa fitness tinha os passos vigiados pelo ex-marido. Questionada se Belo agia assim, Luciana confirmou:

“Ela [Gracyanne] não mentiu, sempre foi assim. Ele [Belo] me prendia em casa, eu não podia sair. Só com a autorização dele. Ficava passando na porta do prédio, ligava e perguntava se estava em casa e com quem, geralmente, quando ele estava viajando. E quando eu respondia, ele já estava na porta entrando”, declarou com exclusividade.

Picorelli prosseguiu: “Ele [Belo] comprava os porteiros para contarem tudo o que eu fazia. Todos [os porteiros] sabiam da minha vida. Ele tinha dois chips [de telefone] diferentes, vivia trocando o número do telefone”.

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Luciana Picorelli encerrou a conversa com esta jornalista destacando que foi abandonada por Belo, logo depois dele ganhar liberdade da prisão. “Quando saiu da cadeia, me abandonou no apartamento, sem eu poder voltar pra casa. Sumiu”, concluiu.

Picorelli e Belo começaram a namorar em 2003. Para quem não lembra, logo depois, em 2004, o famoso foi preso por associação ao tráfico de drogas, condenado a oito anos, ganhando liberdade em 2010.

Veja o vídeo completo:

“Nunca fui amante”

Nos anos 2000, quando Viviane Araújo estava com Belo, Luciana Picorelli foi apontada como amante dele, o que ela nega. “Me sentia namorada”, disse.

Procurada pela coluna Fábia Oliveira, Luciana esclareceu alguns prontos que a prejudicaram quando namorou com Belo, há 20 anos. “Nunca fui amante. Ele me levava para os shows e me levou para morar na Barra da Tijuca, para ficar próxima dele”, revelou com exclusividade.

O relacionamento aconteceu em 2003, antes de Belo ser preso. Questionada se o famoso havia dito estar separado, a moça se esquivou: “Não falava claramente sobre isso, mas dizia que não estavam bem. Sempre. Se eu pudesse voltar ao passado, não teria feito muita coisa, mas infelizmente não posso”.

Luciana ressaltou que tinha um namoro comum com o músico, diferente de quando o homem é casado e esconde. “Naquela época me sentia namorada sim, porque ia em algumas apresentações e eu o via com frequência. Sabia que Viviane já não estava nem mais aí. Hoje, o Radamés afirmando que os dois estavam juntos [Belo e Viviane], de verdade, e que era amante, já não sei responder”, lembrou.

A moça seguiu: “Para os que nos rodeavam, era só marketing [o casamento] e já estavam separados, apenas morando na mesma casa. E que a qualquer momento iriam se separar de vez. Naquela época, ainda falavam que não existe respeito, de ambas as partes, que já estava acabado, praticamente”.

A ex-repórter de Wagner Montes, que comandava o Balanço Geral Rio e morreu em 2019, alegou que sempre quis esclarecer a fama de amante. “Eu vivi 20 anos da minha vida sendo taxada de pivô e amante, portas foram fechadas, fui xingada, fui humilhada”, pontuou.

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