Humor e muita galhofa. Foi este o resultado de mais uma temporada de Taskmaster que contou pela terceira vez com a presença de Toy. “É uma aventura que já começou há muito tempo, a segunda foi ótima a terceira não fazia sentido serem os mesmos, mudaram e depois foram-me buscar outra vez, o maluco. Por que será? Não sei. O que é facto é facto é que foi um sucesso e quando fazemos algum que diverte as pessoas, na minha máxima de vida que ser feliz é fazer os outros felizes, então é muito bom e gratificante”, conta à TV 7 Dias o músico setubalense.

Apesar de ter abraçado esta aventura pela terceira vez, não foi fácil convencer Toy a juntar-se ao elenco fixo desta temporada: “Disse que não. Não tinha tempo e iria ocupar-me muito tempo”, revela o artista sublinhando como acabou por ceder: “Disseram-me que mudavam as datas e foi muito difícil dizer que não”.

Rendeu-se à “pressão” da produção e juntou-se a Cândido Costa, Carolina Deslandes e Madalena Abecasis com quem colecionou as mais hilariantes memória. No entanto, se o convite voltar a surgir para a quinta temporada, o cantor sadino revela que já tem a resposta pronta: “Vou dizer que não de certeza, agora vamos lá ver se me consegue convencer. Acho que precisam de sangue novo, rostos novos. Há muita gente aí que tem muita piada e de certeza que fazem um bom programa e tenho a certeza que se arranjará gente”.

Na primeira temporada surpreendeu tudo e todos ao esmagar uma melancia com a mão, enquanto que na segunda voltou a viver momentos inesquecíveis, com a mesma fruta, desta vez com Inês Aires Pereira. Nesta edição, além de voltar a surpreender com a sua agilidade e criatividade, Toy não esquece os momentos que viveu com Cândido Costa. “A história da melancia foi viral. Na segunda temporada também tenho uma com a Inês, os dois com a melancia, foi brutal, eu tinha que lhe dar à boca, ela tinha-me que me dar a mim, depois engasgamos-nos, foi muito engraçado. Já andei em cuecas na rua, já fiz tanta coisa, agora nesta temporada acho que foi a do caixote de lixo, porque eu não sabia que o Cândido não falava francês e eu comecei-lhe a dar indicações em francês porque eu ate falo, só que eu percebi que ele não percebeu e então tive que adaptar o francês para ele perceber, ele só dizia: ‘Je suis fatigué’. É muito divertido, mas muito cansativo”, recorda.

Texto: Telma Santos (telma.santos@impala.pt); 
Fotos: Madalena Esteves/Fremantle e Nuno Moreira