O falecimento recente do psicólogo e Prêmio Nobel Daniel Kahneman é um momento adequado de reflexão sobre sua inestimável contribuição para o campo da economia comportamental. Embora a famosa afirmação de Alexander Pope de que “errar é humano” remonte a 1711, foi o trabalho pioneiro de Kahneman e do seu falecido coautor e amigo Amos Tversky, na década de 1970 e no início da década de 1980, que finalmente convenceu economistas a reconhecerem que as pessoas muitas vezes cometem erros.
PUBLICIDADE
A economia aprendeu que errar é humano
Kahneman indicou que os humanos são propensos a abandonar a lógica em favor de impulsos emocionais
Por Antara Haldar
/i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/5/X/HbaVuYRvmOAL4EjuP4eQ/foto14opin-201-col-op3-a15.jpg)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/r/d/1Zl47PTmqauauQ3RuigQ/backend.png)
/https://i.s3.glbimg.com/v1/AUTH_63b422c2caee4269b8b34177e8876b93/internal_photos/bs/2024/U/3/hTwoznThqAeiC7dlY1EQ/mercado-financeiro.jpg "Dólar fecha em queda com política monetária no foco; Ibovespa fica perto da estabilidade sob pressão de Vale")
